Oh, homem imperfeito,
que és p'ra minhas decepções!
Oh, egoísmo desnaturado,
que fazes do homem ilusões.
Oh, ser imperdoável,
que cada acto amável,
se finda de punhal
enterrado na alma!
Porque só peço para sempre,
o carinho e mimo constante,
o amor ardente e indecente.
Só te exijo a alma inteira,
com tudo o que ela sente.
Enche-la-hei como só eu sei!
que és p'ra minhas decepções!
Oh, egoísmo desnaturado,
que fazes do homem ilusões.
Oh, ser imperdoável,
que cada acto amável,
se finda de punhal
enterrado na alma!
Porque só peço para sempre,
o carinho e mimo constante,
o amor ardente e indecente.
Só te exijo a alma inteira,
com tudo o que ela sente.
Enche-la-hei como só eu sei!