Olhos de pai, lábios de mim,
sorriso malandro de quem cria
planos e sonhos de magia.
Distingo sombras de ideias
tornados que navegas sozinho.
Surgem pedras no caminho,
Como a todos calha um dia.
Perco-me na distância clivada,
Quando te faltou uma mão
Não agarraste a minha.
E sem consequência de mais,
Choro a ilusão destruida
De que te apoiaria.
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