Sinto um fogo imenso,
se apodera do meu corpo,
enquanto a voz me treme
porque sinto o teu sopro.
Um calor ascende,
inflamável a minha espinha.
Um arrepio desce,
me deixa com pele de galinha.
Sinto a face a explodir,
de tanto sangue ardente.
Respirar sucumbe indecente.
Se o palpitar é desesperado
assim, só a pensar em ti,
ainda bem que nunca mais te vi!
se apodera do meu corpo,
enquanto a voz me treme
porque sinto o teu sopro.
Um calor ascende,
inflamável a minha espinha.
Um arrepio desce,
me deixa com pele de galinha.
Sinto a face a explodir,
de tanto sangue ardente.
Respirar sucumbe indecente.
Se o palpitar é desesperado
assim, só a pensar em ti,
ainda bem que nunca mais te vi!
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